En 82

[Cap. 83 - R. H. Charles / inglês - 1917]
[sob o Espírito de 1983]

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LXXXIII. LXXXIV. Primeiro Sonho-Visão sobre o dilúvio.

1 E agora te mostro, meu filho Matusalém, toda visão que vi antes de vc nascer. Eu relatarei outra visão que vi antes de me casar; elas assemelham-se uma à outra. 2 A primeira foi quando eu estava aprendendo um livro [80.1] , e a outra, antes de me casar com tua mãe. Eu vi uma potente visão; 3 e, por conta destas coisas eu supliquei ao [p.112] Senhor.

4 Eu estava deitado na casa de meu avô Malalel, quando eu vi numa visão o céu se purificando [Zc 5.1-4] e sendo arrebatado [Zc 5.5-11]. 5 E, caindo na terra [Is 34.4], eu a vi igualmente sendo absorvida por um grande abismo [nt 1]; e montanhas [30] suspendidas sobre montanhas [31]. 6 Colinas [51] afundavam sobre colinas [52], árvores imponentes planavam fora de seus troncos [79], e estavam no ato de serem projetadas e de mergulhar no abismo [As 3.21-31].

7 Estando alarmado por estas coisas, minha voz hesitou. Eu clamei e disse: A terra é destruída! Então meu avô Malalel levantou e disse-me: "Por que clamas, meu filho? E por que lamentas?"

8 Eu lhe relatei toda a visão que havia visto. Ele disse-me : "Confirmado está o que tu tens visto, meu filho; 9 e potente a visão do teu sonho com respeito a todo pecado secreto da terra [Zc 5.9]. Sua substância será submersa no abismo [93.2], e grande destruição acontecerá [Is 10.22,23]. 10 Agora, meu filho, levanta, e suplica ao Senhor da glória (pois tu és fiel), para que um remanescente possa ser deixado sobre a terra, e que Ele possa não destruí-la totalmente [Rm 11.4,5 - dos 7 mil]. Meu filho, toda esta calamidade sobre a terra descerá do céu; sobre a terra haverá grande destruição." 

11 Então eu levantei, orei, e implorei; e escrevi minha oração para as gerações do mundo , explicando tudo ao meu filho Matusalém.

12 Quando eu desci abaixo, e olhando para o céu, vi o sol vindo do leste, a lua descendo do oeste, e algumas estrelas espalhadas, e tudo o que Deus tem conhecido desde o princípio, eu abençoei o Senhor do Julgamento, e magnifiquei-o: porque ele tem enviado o sol dos aposentos do leste; para que, ascendendo e levantando na face do céu , possa crescer e seguir o caminho que lhe foi apontado [99.9,10].









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          nt 1: o grande abismo é a diferença da Consciência de Cristo no cumprimento do seu caminho [descrito no Livro das gotas] por entre as 'árvores e socalques [25] dos vales e montanhas', aonde 'o efa é erguido sobre a terra' Zc 5.9 : quem quer e prega a sua destruição [da terra] , quer a da própria Mãe [por auxiliadoras que são, à Imagem do Espírito das Justas Palavras da Criação : na destruição, o oculto da As 4.2 : "um rei sem lei, assassino da própria mãe'' - aqui, os que buscam 'entender e prever' o futuro, esquecendo o presente] .. então, q cada um destrua o erro e engano em si, no tempo presente da sua estadia na terra].

           ! Ap 16.21 fala 'desabou dos céus sobre os homens grande saraivada, com pedras que pesavam cerca de um talento; e, por causa do flagelo da chuva de pedras, os homens blasfemaram de Deus, porquanto o seu flagelo era sobremodo grande.' ...

          Dos talentos [Mt 18.24 ; 25.14-30] do caminho apontado :

          1] a chuva de pedras desaba dos Céus da Consciência de Cristo, em seu retorno, por tudo que teve que fazer ao seu corpo [Mc 9.43-48] no cumprimento das suas parábolas que possibilitou a descrição do Livro da Sua Vida [em sua Forma] - O movimento das bases dos limiares do templo [En39, pg. 36/43/61]; 
          2] 10 mil [Mt 18.24] - En 92 ; as 10 mil vides de Agrapha ;
          3] 5 talentos [Mt 25.14-30] - os 5 Pavilhões [Jo 5.2] ;
          4] o peso de um talento, são as Formas da descrição das Palavras na revelação da Forma da Obra do Reino : aqui, na terra deste testemunho, é erguido nas dobras .. 5/9 do Resumo 1!
          5] o flagelo da solidão da Plena Consciência de que todos os fatos [na Geração da Imagem da Criação] eram conhecidos d'ante mão, ao que 'todo o pecado secreto da terra' refere-se aos que nela foram gerados ao reconhecimento da Graça [e não da Terra em si]. 

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