sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Gen - Parte 6

* 6ª Parte do texto Genealogia Secreta de Jesus

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Aquela longa e escura noite foi finalmente vencida pelos raios do alvorecer. Em Salém a esperança em rever Melquisedeque com o seu cetro estava quase banida quando, ao olharem para o Monte das Oliveiras, viram-no descendo pelo caminho do Getsêmani. Quando o encontraram no profundo vale de Cedrom , ficaram assustados c/ sua aparência [Is 53]: sua face estava pálida e seu manto encharcado de sangue [Is 63]. Mesmo assim, ele sorria expressando grande alegria. Ao perguntarem-no sobre o porque daquelas marcas de sangue, Melquisedeque retirou de sob o manto suas mãos feridas , revelando-lhes entre elas o cetro redimido. Depois de contar-lhes os passos que o levaram ao resgate do cetro, os súditos, emudecidos, prostraram-se reverentes aos seus pés, aclamando-o como seu redentor e rei [Mt 25.52,53 ... em 1Co 15.6].


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Em meio aos louvores das hostes redimidas, o príncipe foi introduzido no palácio real, onde sob os cuidados de seu amoroso pai , deveria restabelecer-se de seu sofrimento [‘Eu os redimi!’]. O cetro desfigurado, agora mais precioso, seria também restaurado, devendo tornar-se mais belo que antes. O dia da coroação foi fixado para o próximo Yom Kipur. Naquele dia, Melquisedeque selaria com o cetro restaurado o triunfo de todos os fiéis, bem como a condenação dos rebeldes.

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Poucos instantes após a saída de Melquisedeque, Samael chegara ao local onde o deixara aparentemente sem vida, ao lado do alaúde. Sem entender aquele misterioso desaparecimento, ele prosseguiu para Gomorra, onde seus seguidores o esperavam. Ao vê-los, proclamou sua 'vitória' sobre o odiado príncipe e sobre o cetro [Jo 15.25] , quais massacrara em Sodoma, ñ restando aos seguidores do pergaminho nenhuma esperança. Suas palavras agradaram a turba rebelde, que passou a comemorar a "conquista" entregando-se à orgia * [Mt 24.38,39] . Zombavam agora da justiça e do amor, exaltando a Samael como rei vitorioso.

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Obteriam agora armas, com o propósito de avançarem sobre Salém, desferindo-lhe o último golpe. Juntaram-se a eles em seu maléfico propósito, muitos criminosos que foram recebidos como mestres no manejo de arcos e flechas. Em sua loucura, Samael ordenou o banimento de todo calendário, pois em seu reino de "liberdade" não estariam sujeitos a nenhum cômputo de tempo. As leis da moralidade foram também banidas, surgindo com isso um completo caos. Essa desordem, revelou-se de maneira mais patente no barulho estridente e cacofônico *, ao qual proclamaram como a nova música.

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Dominados pelo egoísmo, Samael e seus seguidores alimentavam-se de ilusões, inconscientes de q seus dias estavam contados. Os frutos da rebelião ñ tardariam em atrair sobre eles o fogo da destruição. Dividindo seus seguidores em pequenos grupos, Samael passou a comandá-los em atos violentos que aterrorizavam os moradores das planícies. Por esse tempo, eles escondiam-se nas cavernas situadas próximas ao mar salgado.

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O respeito e o medo dos guerrilheiros de Samael, levou finalmente os reis de quatro cidades a procurá-lo, propondo alianças de paz. Eram eles: Bara, rei de Sodoma ; Bersa, rei de Gomorra ; Senaab, rei de Adama ; Semeber, rei de Seboim e Segor, o rei de Bela. Por essa época, esses reis pagavam tributos a Cordolaomor, rei de Elam que, acompanhado pelos exércitos de quatro outras cidades, os haviam subjugado no vale de Sidim junto ao mar salgado. Fortalecido pelas alianças, Samael tornou-se + ousado em suas investidas, levando terror e destruição aos territórios de cidades distantes. Os exércitos de Cordolaomor e seus aliados q retornavam nesses dias de outras conquistas, enfurecidos pelas provocações de Samael, marcharam contra os quatro reis, vencendo-os novamente no vale de Sidim. Foi nessa ocasião q levaram cativos os habitantes de Sodoma, entre os quais encontrava-se o meu sobrinho Ló. * Acovardados diante do furor dos 5 reis, Samael e seus seguidores esconderam-se em suas cavernas, ao norte do mar salgado.


[nt * - O Livro de Melquisedeque [A História de Um Vaso] , resume-se ao Livro da Forma [do Reino], no vaso de Jeremias / pg.5].

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Os doze meses contados a partir do grande sacrifício estavam prestes a terminar. O cetro, totalmente restaurado, resplandecia em seu estojo, enquanto o príncipe, igualmente restabelecido das feridas causadas pela rebeldia, alegrava-se ao ver chegar o Yom Kipur de sua coroação. Enquanto isso, ele compunha lindas canções que expressavam o seu amor por Salém. Naqueles doze meses, a cidade da paz tornara-se mais bela, sendo adornada qual noiva para o grandioso dia da coroação [Ap 19-22]. A uma semana para o Yom Kipur, Samael, totalmente inconsciente de que o dia de seu julgamento se aproximava [Mt 13.49-53 - pg.66], reuniu os seus seguidores, anunciando-lhes q a próxima missão seria a conquista de Salém. Antes de avançarem, contudo, ele subiria sozinho para verificar os pontos vulneráveis da cidade.

[obs – restaurado : A Forma da descrição do Livro do Reino, pelas Almas Justas, frente ao ódio das trevas ; o que descrevi na obs 3, Gen 3 : que, apesar das ‘trevas’ odiarem e não quererem a descrição do Livro do Cordeiro, este vem à Luz, em Sua Forma!].

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Depois de ser aplaudido pela turba, Samael partiu em sua missão de reconhecimento. Enquanto avançava sozinho, procurava não lembrar-se daqueles momentos que trouxeram-lhe terror pela culpa, mas, dominado por uma força superior, foi arrastado em suas lembranças para aquele monte da cruel tortura [nt 20]. Todo o seu passado começou a vir-lhe à lembrança, como um peso esmagador. Quando despertou-se de suas lembranças das quais não conseguiu fugir, já era noite. A escuridão que o envolvia pareceu-lhe o prenúncio de um triste fim. Esse desânimo, contudo, procurou bani-lo com a lembrança do exército que o esperava, pronto para cumprir suas ordens, na conquista de Salém, onde não haveria lembranças daquele pergaminho.

[nt 20 – trevas : A melhor descrição das trevas, no Monte da Crucificação [Mt 27.45 ; Mc 15.33 ; Lc 23.44], está pelo Das Oliveiras : ‘Diariamente, estando eu convosco no templo, não pusestes as mãos sobre mim. Esta, porém, é a vossa hora e o poder das trevas.’ Mt 22.53 ... porque, basta compreender o ‘manietamento’ [Mt 22.13] , e verá que a ‘serventia’ de Cristo, foi pelo povo [Jo 11.51,52] ... e por tal, foi-se às trevas [Mt 25.30], ouvindo-se o ranger [1Pe 3.19] e jamais o desejando a outrem!].

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O alvorecer o alcançou próximo de Salém. Ao avistar o Monte das Oliveiras, veio-lhe à lembrança a última vez que o transpôs, deixando para trás a cidade vencida. Quantas noites haviam passado desde então? Ele perdera a noção de tempo, não sabendo que justamente doze meses haviam se passado. Não podia imaginar que, raiava naquela manhã o Yom Kipur, o dia de seu julgamento.

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Ao chegar ao topo do Monte das Oliveiras naquela manhã, Samael surpreendeu-se ao ver que a cidade tornara-se mais bonita que outrora; Toda ela estava adornada de ramos e flores, como uma donzela à espera de seu noivo. Contudo, Salém estava abandonada, não havendo nenhum sinal de vida em todas as suas mansões. Isto o fez concluir que os golpes que haviam aniquilado o príncipe e o cetro, trouxeram como consequência todo aquele abandono. Ele não sabia, contudo, que naquele momento todos os remanescentes daquele reino, encontravam-se ocultos no grande salão do palácio, aguardando pelo momento mais glorioso, da coroação de Melquisedeque.

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Imaginando-se exaltado sobre o trono abandonado, tendo a seus pés os exércitos vitoriosos, o rebelde penetrou na cidade, dirigindo-se apressadamente ao palácio. Ao transpor o portal principal que dá entrada ao salão principal, ficou surpreso ao ver ali reunidos uma multidão de fiéis. Sobre um áureo tablado, enfeitado de flores talhadas em pedras preciosas, encontra-se o trono vazio. Na base do trono estava o pergaminho das leis, uma coroa de ouro cheia de pedras preciosas e o estojo que deixara vazio naquela noite de traição.

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Sem entender o enigma, Samael escondeu-se por trás de uma coluna, temendo ser reconhecido, e ficou observando. Os súditos, com expressão de feliz expectativa olhavam para o trono vazio. Onde encontravam eles motivos para toda essa alegria, se haviam perdido o seu rei juntamente com o cetro? Samael questionava sobre esse mistério, quando Adonias, aplaudido pelos súditos, encaminhou-se para junto do trono. Com voz cheia de emoção pela vitória, o fundador de Salém anunciou que havia chegado o momento tão sonhado da coroação.

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Um brado de triunfo ecoou pelos ares quando, anunciado pelo seu pai, entrou o amado príncipe encaminhando-se em direção do trono. Ao vê-lo coberto por um manto de glória, Samael ficou possuído por um terrível pavor, e procurou fugir. Descobriu, contudo, que todos os portais do grande salão estavam fechados por fora. Teve início a cerimônia da coroação. Era um momento deveras solene. Adonias, num gesto reverente, tomou a rica coroa, colocando-a na fronte de seu filho. Prostrando-se depois sobre o estojo, abriu-o cuidadosamente, tirando dele o alaúde restaurado, cuja beleza e brilho eram muito superiores à sua primeira condição, ao sair das mãos de Adonias o seu luthier.

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Assentando-se no trono em meio às aclamações dos súditos, Melquisedeque passou a dedilhar o cetro, tirando dele acordes de muita harmonia e paz. Todos se aquietaram para ouvirem suas novas composições * que expressavam o seu profundo amor pelo cetro e por todo aquele reino de paz.Grande emoção invadia o coração de todos naquele momento, levando-os às lágrimas.

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Samael, sem forças para reagir, sentia-se torturado por aqueles acordes que o faziam reviver em sua mente suas oportunidades perdidas, numa terrível tortura para sua consciência. Melquisedeque compusera para aquele momento especial, canções que retratavam os momentos mais marcantes da História de Salém; Quando passou a cantar sobre a amizade que tinha por Samael, sua voz embargava-se pelas lágrimas que não conseguia conter. Triste para ele era cantar sobre a queda daquele que era-lhe o maior amigo! Cantou então sobre o alto preço que teve de pagar pela reconquista do cetro, que representa a honra de Salém.

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Ao contemplarem aquelas mãos marcadas pelas cicatrizes, tocando com tanta maestria e carinho o cetro restaurado, os súditos tomados por forte emoção, prostraram-se em pranto. Ao ver nas mãos de Melquisedeque aquele alaúde que, em suas mãos fora instrumento de tortura, Samael compreendeu, tarde demais o quanto errara, desviando-se dos conselhos do príncipe; Quantas vezes aquelas mãos sobre as quais descarregara toda aquela violência haviam sido estendidas num esforço de salvá-lo, e ele as havia negligenciado. Agora, era tarde demais! Tarde demais!!!

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Os súditos triunfantes que, reverentes, haviam sido conduzidos a todo aquele passado de felicidade, traição, dor e triunfo, uniram finalmente as vozes numa jubilosa proclamação: Verdadeiros e justos são os teus princípios, ó rei de Salém. Digno és de reinar em glória e majestade entre os louvores de teus fiéis, porque em teu sacrifício nos livraste das ameaças das trevas, fazendo renascer em nosso coração a alegria do alvorecer. Esse cântico de exaltação foi seguido pela cerimônia de confirmação de todos os fiéis em sua vitória. O filho de Adonias, com o seu cetro redimido, passou a selar com um toque especial do cetro, a vitória de cada um [obs].

[obs - 'A vitória de cada um' : a descrição da Forma que cada um, derramou de Sua Obra , em favor da Descrição do Livro do Cordeiro : o que escrevi no Intuito I].  

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Formou-se para tanto uma longa fila de fiéis exultantes. Os súditos confirmados, à medida em que iam recebendo o toque de aprovação do rei, posicionavam-se ao lado direito do trono, onde permaneciam aguardando pela confirmação dos outros * [Mt 25.34]. Os olhares que, iluminados de alegria, haviam acompanhado o selamento dos últimos justos, pousaram sobre a figura estranha de Samael que, dominado por uma força irresistível, encaminhava-se cabisbaixo em direção do trono. * Seu aspecto era horrível: seu semblante havia sido deformado pelo mal; suas vestes estavam sujas e mal cheirosas; tudo nele repugnava, ao ponto de ninguém reconhecê-lo.

[nt * Mt 25.34 - esta 'medida' é a grande parábola descritível, da Forma que descrevo a ordem do aguardo da fila]

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Em meio ao espanto dos súditos, Melquisedeque ergueu-se de seu trono como que ferido por uma grande dor; De seus lábios os súditos ouvem uma dolorosa exclamação: - Samael, Samael!!! A figura deplorável daquele que fora tão belo, encheu a todos de tristeza, e começaram a prantear. Eles lamentavam por saber que o destino de Samael e de todos aqueles que o seguiram, poderia ter sido muito diferente, se eles houvessem atendido aos rogos de amor de Adonias e de seu filho. Não era o plano do rei e o sonho de Melquisedeque tê-lo como o guardião do pergaminho, sendo o segundo em honra naquele reino? Samael que, reconhecendo sua desventura, aproximara-se cabisbaixo do trono, ao presenciar toda aquela lamentação, é novamente iludido pelo orgulho, julgando tratar-se de uma demonstração de fraqueza de seus inimigos. A lembrança de seu exército que fortalecido o aguarda na planície, ilude-o com a certeza de que será vitorioso sobre Salém. Com esse pensamento, ergue a fronte marcada pelo ódio e, fitando o rei, levanta o punho cerrado e o desafia, desdenhando de sua autoridade, com a ameaça de tomar-lhe o trono.

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Ainda que condoídos por sua perdição, os súditos de Salém não suportaram a ousada afronta daquele enlouquecido jovem que, depois de causar tanto sofrimento, ainda era capaz de erguer-se com tamanho desafio. O vitorioso rei que com tanto prazer selara com o seu cetro a conquista dos fiéis, ergueu-o dolorosamente para o selamento da triste sorte dos rebeldes. Imobilizado por uma força estranha, Samael, sem desviar os olhos do cetro, ouviu dos lábios do rei a proclamação de seu julgamento e de todos os seguidores: Prisioneiros de uma força invisível, ficariam retidos em suas cavernas por seis anos, sendo depois visitados pelo fogo do juízo que os destruiria juntamente com as cidades que a eles se aliaram.

[obs : sendo na parábola, a 'cidade', a consciência, e aqui, a dos rebeldes, são essas 'cidades' seus filhos e os que a eles se unem].  



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* Demais citações, [no Sentido] dos comentários.


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5 comentários:

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    Comentário Único - demais descrições, na pág. devida - Genealogia Secreta de Jesus
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    Eis aqui, a Luz da parábola da 'guita' do Cerzir do Corpo de Cristo [citada no comentário da pág. Pde. Antônio Vieira - Blog O Cerzidor]. Todos os comentários, observações e notas, sublimados em Isaías [pelos profetas - A Ascensão de Isaías] na imagem da profecia da Corte [na travessia do mar, à terra que Mana Leite e Mel - 'Vinde, Benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.'] ... fazem-se presentes nas palavras das 14 vestes descritas no Guia Núcleo Bios [à Núcleo Casa] na Forma de link's.

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  2. Hoje, 08/11/2014, às 15:56 hs, este post recebeu acerto final de link's [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos, e Melquisedeque, sob O Livro], p/ back-up geral.

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  3. Das 15:56 hs de 08/11, à 01 hs da manhã de 09/11, repassei cada ponto, vírgula e link's deste post, recebendo acerto final aos versos [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos, e Melquisedeque, sob O Livro], p/ back-up geral.

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  4. Às 16:30 hs de 09/11/2014 , subi este texto p/ Onedrive : https://onedrive.live.com/?cid=C48E476DBB34E7FA&id=C48E476DBB34E7FA%213475

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  5. Este post foi revisado em 16/06/16, no grande acerto e conferência à entrada da Nossa História [Núcleo Casa].

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    Cabeçalho e Comentário desta publicação no facebook :

    Direto do HC : A volta de Cristo, revela-Se a quem Nele crê, por Sua Parábola. Esta, por Sua Luz, diz em Ap. 21.27, do Livro da Vida do Cordeiro [que fala da Sua Vinda, a viver a Sua Vida, para, após seu tempo, escrevê-la]. .. Isto é claro, a quem compreende a palavra : Quem o reconheceria? .. [da mesma forma, simples e humilde?] ..
    1] Da sua Vinda, fala Ap 19.11-16, v.12 que 'tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo', pois vem da mesma Forma que dantes, Filho de Deus, que vem à Terra na Forma de um carpinteiro, e da Virgem Maria, que vem à Terra na Forma da Arca, casam-se, e geram seus 2 filhos [Anjos do Propiciatório : Ex 25.18].
    2] A viver a Sua Vida, [fala] por Verbo de Deus [Conjugador da/s Forma/s], Vive a Sua Palavra [Conjugadora], no cumprimento da Obra do Seu Retorno, a Sua Dobra conf. a Justiça à Imagem em Adão e Eva, cumprindo o Sangue de Abel na Cruz, e dobrando-Se em Folhas [do Livro de sua Vida] à imagem do sacrifício de Caim que não foi aceito, porque primeiro era o Sangue para então as folhas, cumprindo assim a Dobra da Forma.
    3] Para, após Seu Tempo, fala da dobra do Tempo do Seu Retorno, tanto na Parábola dos 2 mil [côvados : Js 3.4 ; vides : Is 7.23 ; porcos : Mc 5.13] quanto nos 40 anos [Dt 8.1-15] da escadaria da reflexão do caminho em que se vê na dobra de Is 3.24, destruindo-se em cumprimento à Sua Palavra, na Dobra do Sangue e Folhas.
    4] Escrevê-la, fala da Luz do Espírito Santo, no Batismo de Cristo em Seu Retorno, abrindo-lhe a Consciência ao confronto do cumprimento da Palavra, confirmando-lhe o Sangue da Cruz sobre a Cruz das Folhas da confissão de todos os Seus Caminhos, quais é Senhor, revelando-Se.
    Esta é a Luz do Filho Pródigo, que descreve-Se conf. a Sua Capacidade, após reconhecer a Dobra da Sua Obra, pois, sendo Ele a Palavra/Verbo, Conjuga-Se e Cumpre-Se. .. Por isto foi dito aos discípulos, posteriores Apóstolos, 'até que eu volte' [Jo 21.22,23] .. à descrição de toda a Forma das escrituras [Lc 24.13-53] através dos Atos da [Sua] Própria Vida, à que prontificou-Se cumprir .. [Sua Dobra - Ap 11.3,10 : Lv/Nm , conf. Jz 6.25-27, espelho dos bois cevados : Mt 22.4, servidos à Ceia das Almas Justas que estendem a Pele/Veste/Forma do Livro do Cordeiro].

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    Aqueles [alguns] que cumprem Mc 16.15-18, pregam que : 'Ainda que o Senhor não venha, nós pregaremos o Seu Evang.', mas isto dizem, por falta de conhecimento do Verdadeiro Espírito [Santo], pois Ap 1.7 fala q 'vem c/ as nuvens, e todos O verão, até os q O transpassaram', porém, não fala que O reconhecerão, o que verdadeiramente não podem, pois vem a cumprir a Dobra da Sua Forma [Sangue da Cruz / Folhas da Cruz] à Imagem de Lv/Nm [os Bois Cevados : Mt 22.4], Obra totalmente inaudita, inconcebível à carne , ainda que com o Espírito da Palavra , pela Vontade do Espírito do chamado que os transpassa, que se completa no disto do Espírito [da Obra do Retorno] de Cristo.

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    Todos os fatos políticos que ocorrem no Brasil , são imagens no espelho da guerra entre os poderes do Espírito [Luz e trevas], devido a presença e manifestação de Cristo, em Seu Retorno.
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