sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Gen - Parte 5

* 5ª Parte do texto Genealogia Secreta de Jesus

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O filho de Adonias percorrera todas as ruas e becos à procura do precioso cetro, mas em vão. Ao ver tombar no horizonte o sol, anunciando a chegada de mais uma escura e fria noite, seu coração ficou opresso por uma grande agonia [Lc 22.44]. Ali, naquele último beco, quase que vencido pela exaustão e pelo desespero, inclinou a fronte, desfazendo-se em pranto. Seus lábios, pronunciaram em meio aos soluços as seguintes palavras: - Salém, Salém, você não pode perecer! O seu cetro precisa ser redimido das garras da rebeldia! Mas quando e onde vou encontrá-lo?! Já não restam forças em mim, e a esperança de redimi-lo antes da noite me abandona!

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O príncipe, em sua suprema angústia, não percebia que outro gemido de dor, procedente de cordas arrebentadas de um alaúde humilhado , fazia-se ouvir naquele entardecer. Subitamente, o fraco gemido penetrou seus ouvidos, reanimando-o com a certeza de que o grande momento da redenção havia chegado.

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Enxugando as lágrimas, reuniu as últimas forças correndo em direção a uma pequena casa situada sobre um monte, de onde parecia vir o som. Ao dirigir-se à porta entreaberta, deteve-se ao contemplar uma cena chocante, de humilhante escravidão: Samael, envolvido por um manto sujo, castigava o cetro de Salém. Tanto o rapaz quanto o cetro achavam-se tão desfigurados, que não restavam neles quase que nenhum traço da glória perdida. Aquele cetro, contudo, mesmo arrasado como estava, era muito precioso, pois nele jazia o selo do domínio de Salém.

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A contemplação daquele que fora seu maior amigo e daquele cetro idealizado como símbolo de toda a harmonia, em tão trágica condição, comoveu profundamente o príncipe, fazendo-o chorar em alta voz. Somente então o súdito rebelde percebeu sua presença indesejada. Estremecido, levantou-se, e, cheio de ira perguntou-lhe:- O que o trouxe a Sodoma? Apontando para o cetro danificado, Melquisedeque exclamou:- A glória de Salém está destruída!!! Com uma gargalhada, Samael zombou de sua tristeza, dizendo: - Agora eu sou o rei de Salém. Vocês que são fiéis ao pergaminho, tornar-se-ão meus escravos [nt - lei].

[nt - lei : 2Co 3.6 .. que por tal, foi dito da vivificação : Jo 6.63 .. Ora, foram ditas pela Luz dos 6 anjos dos Dias da Criação [1 por cada dia], em 63 ...] ...
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Sem se importar com as palavras de afronta de Samael, o príncipe, movido por uma infinita angústia, lhe disse: - Samael, Salém está ferida por sua traição. Por que você trocou o seu lar de justiça e amor por esse vale de injustiça, ódio e morte?! Agora, se não deseja retornar à Salém arrependido, devolva-lhe o cetro. Foi para redimi-lo que, a despeito de todos os perigos, desci a esse vale hostil.

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Conhecendo o propósito do príncipe, o rebelde encheu-se de raiva e cerrando os punhos disse-lhe : - Eu o odeio Melquisedeque! Tendo dito isto, arremessou o cetro ao chão, e pisando-o acrescentou: - Tenho vontade de fazer o mesmo com você. Diante dessa afronta, o príncipe não sentiu nenhum temor, mas compaixão.

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Transportando-se ao feliz passado [obs 7], lembrava-se dos momentos felizes em que tinha sempre ao seu lado a Samael; Ele era um jovem puro e humilde de coração; Por que permitira ser escravizado pela ilusão do orgulho e do egoísmo?! Quão doloroso era ver aquele jovem que, por sua beleza e simpatia, havia sido honrado acima de todos os súditos, agora arruinado pela cobiça! Não fora o sonho do príncipe ter junto ao seu trono glorificado, aquele que lhe era o mais precioso amigo?! Essa tragédia feria-lhe a alma. Contudo, a triste condição do cetro o atingia ainda mais, pois ele fora feito como o símbolo de toda a harmonia, e estava sendo desfeito sob os pés da ingratidão.

[obs 7 - a descrição do ‘feliz passado’, pode ser compreendida, SÓ E SOMENTE SÓ, pela Graça do Espírito Santo - um encontro!].

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Surpreso por não ver nos olhos de Melquisedeque nenhuma expressão de temor, porém de piedade, Samael sentiu-se frustrado em suas afrontas que visam amedrontá-lo, levando-o desistir de sua missão [obs. Gen] . Diante da postura digna do príncipe, que em silente dor o contemplava, sentiu-se envergonhado. Essa fraqueza, contudo, foi banida pelo orgulho que dominava o seu coração. Começou então a planejar algo terrível, para humilhar e ferir o príncipe, fazendo-o sofrer ainda mais.

[obs Gen - refere-se a todas as observações citas na Gen 3. obs. 3].

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Com escárnio disse-lhe: - O cetro de Salém poderá ser seu, se você conseguir pagar-me o preço de seu resgate. Com um brilho nos olhos, o príncipe perguntou-lhe: - Qual é o preço? Samael, c/ um sorriso maldoso, respondeu-lhe pausadamente: - o preço ñ é ouro nem prata, mas dor e sangue. Vc deverá despir-se completamente de suas vestes, deitando-se ao chão * [Is 50.6]. Deverá suportar nessa condição, espancamentos, até que o sol se ponha. [nt 16] Se você estiver disposto a submeter-me, sem reagir, o cetro será inteiramente seu.

[nt 16 : ‘até que o sol se ponha’ ... fala do Tempo (e não, de um dia) ... Refere-se às Formas da descrição das Parábolas do Filho Pródigo [Cristo], completamente nu, em seu retorno, frente ao Seu Pai, após dissipar todas as suas vestes [Cristo], Seus Bens [Suas Vestes], pelo que lhe cumpria a dobra da imagem [Ap 19.10-16] às Almas Justas, e demais post's relacionados

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Estremecido ante tão cruel proposta * [Is 51.22,23], o filho de Adonias olhou para o sol que pairava distante sobre uma nuvem. Passou a travar em seu coração uma luta intensa. A princípio, o horror do sacrifício quase o dominou, levando-o recuar, mas o pensamento de ver Salém escravizada pela rebeldia, levou-o finalmente à decisão de pagar o preço do resgate, entregando-se ao humilhante sofrimento * [Is 53]. Tendo tomado a firme decisão de resgatar o cetro, o príncipe, tirou as vestes, colocando-as sobre uma pedra. Deitou-se em seguida naquele solo frio, com a fronte voltada para o poente. Impiedosamente, Samael começou a espancá-lo, fazendo uso do próprio cetro como instrumento de tortura [nt 17].

[nt 17 – Ou seja : a forma da dissipação dos bens, a que Cristo se prontificou em seu retorno, à descrição do Seu Livro, pela Luz das Almas Justas – por Seu Pai, em Alma ... 

          1] Quando Ele, Cristo, recebe a Forma da Obra, as trevas o torturam com toda a sorte de enganos e mentiras frente às Palavras das Parábolas [ex : Gene - Parte 1, nt.3], com o intuito de retirá-lo do seu caminho, na dobra da Imagem no Espelho de Si Mesmo na Face do Filho Pródigo ...


          2] O ataque constante frente à primogenitura, pois, Jesus Cristo é o Verbo do Espírito (Conjugação das Formas / Iniciais do Corpo), Gerador da Graça (ao Corpo contido no movimento / conjugação do Verbo) - essa descrição encontra-se nas Semanas de Enoque ... [minuciosa ... à Doutrina da Criação] ...


          - eis o âmago do Espírito da Profecia - Ap 19.10 - derramado pelas Almas Justas

          - eis a descrição da obs 3, Gen 3, espelho Do Intuito].

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Gemendo pela dor dos golpes que o faziam sangrar, o príncipe mantinha o olhar fixo no sol que parecia deter-se sobre a nuvem [nt 18]. Atordoado pela dor, contemplou finalmente o sol prestes a se pôr. Alentado pela vitória que se aproximava, murmura baixinho: - Salém, Salém, daqui a pouco terei em meus braços o teu cetro precioso que, em minhas mãos, tornar-se-á num instrumento de justiça e paz [Ap 3.3]. Ouvindo a promessa do príncipe feita por entre gemidos, Samael bradou-lhe com fúria: - O teu sofrimento não trará nenhum alvorecer para Salém, pois tuas mãos jamais serão capazes de tocar no cetro. Depois de fazer essa afronta, Samael apossou-se de uma pedra pontuda, preparando-se para desferir os últimos golpes.

[nt 18 – O sol que se detém na nuvem, refere-se ao Hino do Arco, em que Cristo retorna exatamente nessa Forma, ou seja : o 1º dos 12, na Forma da Palavra do Carpinteiro (Mc 6.3), em que Ele, O Senhor Deus de Israel [Espiritual], desce na mesma Forma do Arco do Carpinteiro, pelas 12 Tribos [Ap 21.12], na Luz da Muralha da Torre [os 18 de Lc 13.4] de Siloé, por Josué [Js 18.1-10] ... em que todos que no Céu da Consciência de Cristo, estão [Ap 19.10-16] ... sabem o que Nela, se passa [En 3.1] ... 18/12/31].

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Enquanto pensava sobre a feliz vitória de Salém, Melquisedeque sentiu seu braço direito sendo comprimido pelos pés de Samael. Seguiu a esse rude gesto um golpe que o fez contorcer-se em agonia. Sua mão fora vazada cruelmente, passando a jorrar abundante sangue da ferida aberta. Essa mesma violência foi descarregada logo depois sobre sua mão esquerda. Não suportando a agonia causada por esses derradeiros golpes, o filho de Adonias, ensanguentado, mergulhou nas trevas de um profundo desmaio. [obs Graça].

[obs – Graça : A Feliz Graça, pela lembrança de Cristo [Ap 19.10-16], em Seu Retorno! ... ainda que ... 99.999% dízima periódica infinita da humanidade, pouco - ou nenhum - caso, faz da Obra da Cruz, porque, na Verdade, nunca lhes foi ‘parte’ ... e sequer agradecem  por não ‘sê-la’].

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Ao cessar de golpear o príncipe, o súdito rebelde ficou possuído por um estranho horror ao contemplar na face daquele que somente lhe fizera o bem, o torpor da morte. Procurava não recordar o passado, mas, irresistente, sentia ser arrastado aos dias de sua feliz inocência em Salém. Revestido de ricas vestes estava sempre ao lado do príncipe que, com dedicação, ensinava-lhe a cada dia suas canções que falavam de paz.

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Nas indesejadas lembranças pelas quais era arrastado, reviveu seus primeiros passos no caminho do orgulho e do egoísmo. Lembrou-se dos incessantes conselhos e rogos daquele que fora seu melhor amigo, para que desistisse daquele caminho que poderia conduzi-lo à infelicidade. Depois de ser arrastado em lembranças por todo aquele passado de felicidade destruída por sua culpa, Samael teve consciência de sua ingratidão. Horrorizado pelo que fizera, curvou-se sobre o corpo ensanguentado de Melquisedeque, e desesperou-se ao vê-lo sem vida. Não suportando o peso da grande culpa, deixou às pressas aquele lugar, desejando ocultar-se distante, sob as trevas da fria noite.

[Textos : A Criação do Universo, e anexos

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Depois de um profundo desmaio, o príncipe começou a voltar à consciência; Em delírios que o transportavam ao seio de sua amada Salém, ele revivia momentos vividos e sonhados: Com alegria contemplava a face de seu maior amigo, para quem estendeu a mão com um sorriso. Mas seu gesto foi frustrado por uma profunda dor. Em meio aos aplausos dos súditos vitoriosos, recebe de seu pai o cetro, mas ao tocá-lo, sente uma irresistível dor em suas mãos.

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Com esses sonhos frustrados pela dor, Melquisedeque despertou para a realidade. Estava nu, ferido e solitário, em um lugar perigoso, longe do abrigo e carinho de Salém. Mais doloroso era pensar que tudo aquilo fora a retribuição de alguém que fora o alvo principal de todas as dádivas de seu amor. O príncipe, sem poder mover-se, considerando a grande traição passou a chorar sem consolo.

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Lamentava não por sua dor, mas pela perdição daqueles que haviam trocado o carinho e justiça de Salém pelo desprezo e ódio que os reduziriam finalmente a cinzas sobre aquele vale condenado. Através das lágrimas, o príncipe contemplava o céu que, semelhante a um manto tinto de sangue, estendia-se banhado na luz do sol poente.

[Luz sobre Jo 6.66/Ap 13.18 : Lauda Abandono].


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Lembrou-se então do alaúde pelo qual pagara tão alto preço. Onde estaria ele? Em sua desesperada fuga, Samael deixara o cetro abandonado junto ao corpo ferido de Melquisedeque. Quando ele o viu, esqueceu-se de toda a dor, e abraçou-o com suas mãos feridas. Acariciando-lhe o bojo arruinado, disse-lhe com um sorriso: - Você é meu novamente. Eu o comprei com o meu sangue”. [Ap 16.15]

[nt - Lv 27.28,29 : No entanto, nada do que alguém dedicar irremissivelmente ao SENHOR, de tudo o que tem, seja homem, ou animal, ou campo da sua herança, se poderá vender, nem resgatar; toda coisa assim consagrada será santíssima ao SENHOR. Ninguém que dentre os homens for dedicado irremissivelmente ao SENHOR se poderá resgatar; será morto.’ ... Jesus Cristo, em seu retorno, sabe que não pode se resgatar a si mesmo ; por tal, quem o resgata é o Espírito da Profecia [Ap 19.10] na realização da Obra do Reino , pela Alma de Seu Pai [Ap 20.11-15], através dos Justos].

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Samael que, dominado pelo estranho horror, fugira após cometer o horrível crime, deteve-se a um passo do portão de Sodoma. Ali, impulsionado pelo orgulho, arrependeu-se com indignação de sua fraqueza. Por que fugira depois de conquistar tão grande vitória? Não era seu plano destruir o Reino de Salém, para estabelecer seu próprio reino? Lembrando-se do cetro, decidiu retornar para tomá-lo. Por que o deixara abandonado junto ao cadáver daquele odiado príncipe?

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Reunindo suas poucas forças, Melquisedeque dirigiu-se tropegamente ao lugar em que deixara suas vestes. Depois de vestir-se, tendo junto ao peito o cetro amado, o filho de Adonias, com profunda emoção fez um juramento antes de deixar aquele lugar de seu sofrimento. Acariciando o cetro diz-lhe

- Meu querido cetro, você foi criado como um emblema da harmonia que procede da justiça e do amor. Toda a glória de Salém repousava sobre você quando a rebeldia em sua ingratidão escravizou-o, arrastando-o para este vale hostil. Aqui você foi ferido e humilhado, vindo a tornar-se um instrumento de impiedade nas mãos do tirano. Eu, porém, o redimi com o meu sangue. Agora nossas feridas serão restauradas, e em breve seremos entronizados em meio aos louvores de uma Salém vitoriosa. Quando esse sonho se concretizar, testemunharemos juntos o fim daqueles que se levantaram contra nós para nos ferir. Samael e seus seguidores serão devorados pelo fogo que reduzirá às cinzas Sodoma e Gomorra.

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Concluindo seu solene juramento * [2Pe 3.10], o jovem príncipe, já oculto pelas trevas da noite deixou aquela colina, e sobre ela as marcas de seu sofrimento. Desde que o filho do rei partira, prometendo retornar com o cetro, Salém vivia momentos de indizível anseio. Em pranto, o rei e os súditos remanescentes lembravam-se de todo aquele feliz passado desfeito pela ingratidão dos rebeldes. O que mais lhes torturava era a ausência do príncipe e do cetro, sem os quais todo o brilho daquele reino de paz se ofuscaria. Desejando consolar o coração de seus súditos, Melquisedeque avançava em meio à noite rumo aos montes que cercavam Salém. Ainda que enfraquecido e ferido, prosseguia em sua marcha ascendente, esperando alcançar sua pátria pela manhã.


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* Demais citações, [no Sentido] dos comentários.


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4 comentários:

  1. Hoje, 08/11/2014, às 15:43 hs, este post recebeu acerto final de link's [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos, e Melquisedeque, sob O Livro], p/ back-up geral.

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  2. Das 15:43 hs de 08/11, à 01 hs da manhã de 09/11, repassei cada ponto, vírgula e link's deste post, recebendo acerto final aos versos [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos, e Melquisedeque, sob O Livro], p/ back-up geral.

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  3. Às 16:30 hs de 09/11/2014 , subi este texto p/ Onedrive : https://onedrive.live.com/?cid=C48E476DBB34E7FA&id=C48E476DBB34E7FA%213475

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  4. Este post foi revisado em 15/06/16, no grande acerto e conferência à entrada da Nossa História [Núcleo Casa].

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    Cabeçalho e Comentário desta publicação no facebook :

    Direto do HC : A volta de Cristo, revela-Se a quem Nele crê, por Sua Parábola. Esta, por Sua Luz, diz em Ap. 21.27, do Livro da Vida do Cordeiro [que fala da Sua Vinda, a viver a Sua Vida, para, após seu tempo, escrevê-la]. .. Isto é claro, a quem compreende a palavra : Quem o reconheceria? .. [da mesma forma, simples e humilde?] ..
    1] Da sua Vinda, fala Ap 19.11-16, v.12 que 'tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo', pois vem da mesma Forma que dantes, Filho de Deus, que vem à Terra na Forma de um carpinteiro, e da Virgem Maria, que vem à Terra na Forma da Arca, casam-se, e geram seus 2 filhos [Anjos do Propiciatório : Ex 25.18].
    2] A viver a Sua Vida, [fala] por Verbo de Deus [Conjugador da/s Forma/s], Vive a Sua Palavra [Conjugadora], no cumprimento da Obra do Seu Retorno, a Sua Dobra conf. a Justiça à Imagem em Adão e Eva, cumprindo o Sangue de Abel na Cruz, e dobrando-Se em Folhas [do Livro de sua Vida] à imagem do sacrifício de Caim que não foi aceito, porque primeiro era o Sangue para então as folhas, cumprindo assim a Dobra da Forma.
    3] Para, após Seu Tempo, fala da dobra do Tempo do Seu Retorno, tanto na Parábola dos 2 mil [côvados : Js 3.4 ; vides : Is 7.23 ; porcos : Mc 5.13] quanto nos 40 anos [Dt 8.1-15] da escadaria da reflexão do caminho em que se vê na dobra de Is 3.24, destruindo-se em cumprimento à Sua Palavra, na Dobra do Sangue e Folhas.
    4] Escrevê-la, fala da Luz do Espírito Santo, no Batismo de Cristo em Seu Retorno, abrindo-lhe a Consciência ao confronto do cumprimento da Palavra, confirmando-lhe o Sangue da Cruz sobre a Cruz das Folhas da confissão de todos os Seus Caminhos, quais é Senhor, revelando-Se.
    Esta é a Luz do Filho Pródigo, que descreve-Se conf. a Sua Capacidade, após reconhecer a Dobra da Sua Obra, pois, sendo Ele a Palavra/Verbo, Conjuga-Se e Cumpre-Se. .. Por isto foi dito aos discípulos, posteriores Apóstolos, 'até que eu volte' [Jo 21.22,23] .. à descrição de toda a Forma das escrituras [Lc 24.13-53] através dos Atos da [Sua] Própria Vida, à que prontificou-Se cumprir .. [Sua Dobra - Ap 11.3,10 : Lv/Nm , conf. Jz 6.25-27, espelho dos bois cevados : Mt 22.4, servidos à Ceia das Almas Justas que estendem a Pele/Veste/Forma do Livro do Cordeiro].

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    Aqueles [alguns] que cumprem Mc 16.15-18, pregam que : 'Ainda que o Senhor não venha, nós pregaremos o Seu Evang.', mas isto dizem, por falta de conhecimento do Verdadeiro Espírito [Santo], pois Ap 1.7 fala q 'vem c/ as nuvens, e todos O verão, até os q O transpassaram', porém, não fala que O reconhecerão, o que verdadeiramente não podem, pois vem a cumprir a Dobra da Sua Forma [Sangue da Cruz / Folhas da Cruz] à Imagem de Lv/Nm [os Bois Cevados : Mt 22.4], Obra totalmente inaudita, inconcebível à carne , ainda que com o Espírito da Palavra , pela Vontade do Espírito do chamado que os transpassa, que se completa no disto do Espírito [da Obra do Retorno] de Cristo.

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    Todos os fatos políticos que ocorrem no Brasil , são imagens no espelho da guerra entre os poderes do Espírito [Luz e trevas], devido a presença e manifestação de Cristo, em Seu Retorno.
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